Por Rafael Barbosa dos Santos.
Bom, pessoal desculpem, a demora, fiquei sem postar nesses últimos dias, porque fiquei dodói, e minha vida ta uma correria. Mais agora estou aqui, sentado no computador, com os dedos coçando pra começar a digitar e escrever algo. Bom já disse antes, que em breve postaria textos meus. Já tenho vários escritos, e agora pensei que seria um bom momento para publicar alguns deles, mais ao meso tempo fico um pouco inseguro, imaginando o que as pessoas vão achar quando ler, se vão gostar ou não, se vão elogiar ou criticar, enfim, o que sei é que gosto de escrever, e que cada vez mais tenho a certeza que é com isso que quero trabalhar no futuro. Quero deixar claro, que estou muito feliz com esse blog e em poder compartilhar com vocês o meu sonho, eu sinto que isso me ajuda a amadurecer e me aprimorar. Portanto sou grato a todos que estão lendo o blog e que estão gostando. E agora vou colocar aqui, uma cena que escrevi para uma minissérie em que estou trabalhando. É a historia de um grupo de jovens que terminam o ensino médio, e que começam a se deparar com as dificuldades da vida, com os dissabores, com os amores, com os problemas, com as diversas situações que a vida impõe. 3 anos depois, esses jovens agora mais maduros, continuam tentando resolver e superar seus problemas. O grande conflito da historia se dá quando a amizade que une esses jovens, estremecer, e ficar abalada apos uma série de acontecimentos. E a questão principal da trama é: mesmo com todos os problemas, com as mágoas, perdas, sofrimentos, nada é capaz de acabar com aquilo que é para sempre. Enfim, vou postar agora uma cena do terceiro capitulo, em que ocorre uma briga entre pai e filho. O jovem Murilo é um do grupo dos protagonistas, que nunca conseguiu se entender com o pai, um politico autoritário. espero que gostem. (se não gostarem, mintam e dizem que gostaram: brincadeirinha)
Bom, pessoal desculpem, a demora, fiquei sem postar nesses últimos dias, porque fiquei dodói, e minha vida ta uma correria. Mais agora estou aqui, sentado no computador, com os dedos coçando pra começar a digitar e escrever algo. Bom já disse antes, que em breve postaria textos meus. Já tenho vários escritos, e agora pensei que seria um bom momento para publicar alguns deles, mais ao meso tempo fico um pouco inseguro, imaginando o que as pessoas vão achar quando ler, se vão gostar ou não, se vão elogiar ou criticar, enfim, o que sei é que gosto de escrever, e que cada vez mais tenho a certeza que é com isso que quero trabalhar no futuro. Quero deixar claro, que estou muito feliz com esse blog e em poder compartilhar com vocês o meu sonho, eu sinto que isso me ajuda a amadurecer e me aprimorar. Portanto sou grato a todos que estão lendo o blog e que estão gostando. E agora vou colocar aqui, uma cena que escrevi para uma minissérie em que estou trabalhando. É a historia de um grupo de jovens que terminam o ensino médio, e que começam a se deparar com as dificuldades da vida, com os dissabores, com os amores, com os problemas, com as diversas situações que a vida impõe. 3 anos depois, esses jovens agora mais maduros, continuam tentando resolver e superar seus problemas. O grande conflito da historia se dá quando a amizade que une esses jovens, estremecer, e ficar abalada apos uma série de acontecimentos. E a questão principal da trama é: mesmo com todos os problemas, com as mágoas, perdas, sofrimentos, nada é capaz de acabar com aquilo que é para sempre. Enfim, vou postar agora uma cena do terceiro capitulo, em que ocorre uma briga entre pai e filho. O jovem Murilo é um do grupo dos protagonistas, que nunca conseguiu se entender com o pai, um politico autoritário. espero que gostem. (se não gostarem, mintam e dizem que gostaram: brincadeirinha)
CENA 17/MANSÃO DE AUGUSTO/ESCITORIO/INTERNA/DIA.
CAM abre mostrando Murilo que adentra ao escritório. Ouvimos em off, seu pai ao telefone.
AUGUSTO (EM OFF) – Mais agente precisa resolver isso logo, eu não tenho tempo a perder...
Corta para Augusto, em sua mesa, com toda sua pose, falando ao telefone, está de costas para Murilo.
AUGUSTO (AO TEL.) – (autoritário, agressivo) Vamos agilizar isso ai... (Tom) Se vira meu amigo, você é pago pra isso.
Augusto se vira e olha Gustavo, faz sinal para o filho esperar. Close em Gustavo, contrariado.
AUGUSTO (AO TEL.) – Olha aqui, faça o seu serviço direito, eu quero estes panfletos prontos, até semana que vem, preciso andar com a minha campanha... Olha eu vou ter que desligar agora, Não fica dormindo no ponto não... Depois agente se fala, passar bem.
Augusto desliga o telefone, e coloca com tudo na mesa.
AUGUSTO – estou cercado de incompetentes, preciso fazer uma limpa na minha equipe.
MURILO - O senhor queria falar comigo,
AUGUSTO - Queria sim, eu gostaria de saber o porquê você não foi para faculdade, eu já estou sabendo que você anda faltando e olha que só esta no inicio do curso, o que é que você quer em moleque, ta pensando que o meu dinheiro é capim.
MURILO – Eu quis faltar hoje, não tava me sentindo bem.
AUGUSTO - Há então o playboisinho resolveu faltar a faculdade (hostil) não tava se sentindo bem, escuta aqui seu vagabundo (tom) eu não pago a sua faculdade, pra você ficar em casa com o talo pra cima rapaz,
MURILO – Olha pai, eu não/
AUGUSTO - E cala essa boca, seu irresponsável, quem vai falar sou eu, eu já estou cansado desse seu comportamento de moleque, quando é que você vai crescer em, você é meu filho, e eu não sou um qualquer, eu sou Augusto Sampaio, (tom) eu vou me eleger a deputado, e ai como é que fica a minha reputação? Como vai ficar a minha cara quando meus eleitores souberem que o meu filho, não passa de um garotinho de merda que só sabe fazer besteira/
Durante o diálogo, vemos Murilo se segurando, olhos lacrimejados. Finalmente reage.
MURILO – É com isso que você se preocupa não é, só com o poder, com a sua reputação, com a sua política, (tom) em nenhum momento você se importa comigo, aliás, você nunca se importou, se eu sou um fracasso como filho, é porque você é um fracasso como pai, se é que você é um pai, porque realmente pra mim você nunca foi um/
AUGUSTO – E o que é que você quer que eu faça, em filhinho do papai (debocha), que eu pegue você no colo, que eu brinque de cavalinho, que eu conte historinha pra voce dormir, é isso.
MURILO – Já esta um pouco tarde pra você fazer isso, não acha.
AUGUSTO – escuta aqui, você devia erguer as mãos pro céu e me agradecer porque eu te dei tudo, e você jogou tudo no lixo, os melhores brinquedos, as roupas mais caras, computador de ultima geração, carro, moto, paguei os melhores estudos, mais você nunca deu valor.
MURILO – (TOM) Você só fala nisso, adora bater no peito pra dizer o quanto você gastou, o quanto você me deu, pois isso é o mínimo que você podia fazer, porque de alguma forma você tinha que compensar a porcaria de pai que você foi/
AUGUSTO – (grita) Cala essa boca, seu merda.
Murilo tenta conter o choro. Augusto tenta se recompor. Tempo dos dois se olhando.
AUGUSTO - Você é uma vergonha, eu não mereço um filho como você.
MURILO - Nem eu mereço um pai como você, acho que ninguém merece, (tempo) quer saber eu vou embora dessa casa o mais rápido possível, porque eu não te agüento mais.
Murilo da as costas. Augusto revoltado grita:
AUGUSTO – Isso vai, vai embora mesmo, e eu quero como é que você vai se virar,
Augusto respira fundo, se senta mais calmo.
Corta rápido para:
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